16 de dezembro de 2010












Amor não tem estação. Não tem frio, calor, flores ou folhas caindo. Amor é atemporal. Os tempos mudam, os sentimentos são os mesmos. Queria eu saber fazer poema. Acho lindo quem sabe rimar. Para mim, rimar é dançar valsa com as palavras, é rodopiar no meio do salão enquanto todos param para olhar. Amor também é assim: é espetáculo. Amor é pra dançar junto. Seja lambada, merengue, tango (ui), salsa ou merengue, Maria! Falar de amor não precisa ser tenso. Às vezes é, mas muitas vezes (a maioria delas) amor tem que ser relaxamento, serenidade, suavidade, toques, gestos, cores, sabores, louvores. Amor é um culto escandalosamente sagrado. É um grito que não consegue ser sufocado. Passam-se anos, décadas, milênios, amor é amor e tem força suficiente para sê-lo. Não adianta tentar ser Jobim, Nando ou Chico aqui, não sei falar de amor fazendo poesia. Talvez porque eu seja amor-prático. Não sei falar de amor em verso, mas sei versar com meu amor as formas de fazê-lo feliz.






Pra vocês, um presente que Roberta Campos e Nando Reis me deram de Natal!

 







2 comentários:

  1. OMG! Diego, seu lindo, qd vc vai parar de ser tão lindo e escrever essas coisas tão perfeitas?? (Espero que nunca neh?!)

    Ain que coisa mais perfeita esse texto! E o Nando? Aff, amo (meu ruivoooo)!!

    Post lindo e inspirador como sempre.
    Beijinho querido.

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  2. Ai que carinho!
    Ai que delícia!
    Ai que loucura!

    Um beijo pra todo mundo que lê aqui.
    Comentando ou não.
    ;D

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